Tal união é o esquema de obrigações regenerativas. Ao reencarnar, porém muitos se iludem por preconceitos ou por hipnoses do desejo.
Assim, defrontam a responsabilidade matrimonial acreditando em felicidade de fantasia.
A realidade, contudo sacode a consciência.
O tempo, durante o noivado um monte de sonhos, passa a ser dividido entre deveres e pagamentos, lutas, disciplinas e apreensões.
Sem conhecimento elevado, vem a fadiga e desânimo quando mais necessária se faz a confiança recíproca para que o lar gere valores substanciais em favor da vida do espírito.
Descobre-se, afinal, que amar não é apenas fantasiar, mas, acima de tudo, construir. E construir pede não só plano e esperança, mas também suor e, por vezes, aflição e lágrimas.
Entendamos os que não puderam evitar o divórcio. Como agiríamos no lugar deles? Mas o matrimônio é venerável sociedade ante Deus.
Por: André Luiz
Médium: Chico Xavier
Livro: Apostilas da Vida (extrato) - Ed. IDE
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